Rubinho 300

Chuva acaba com 300º GP de Rubinho logo na primeira volta: 'Foi uma pena'

Brasileiro perde carro na freada da Bus Stop e acerta o carro de Alonso

Tido como um dos melhores pilotos na chuva na Fórmula 1, Rubens Barrichello foi traído justamente por uma de suas maiores aliadas. Uma garoa, que começou a cair no meio da primeira volta, molhou a pista na região da Bus Stop e provocou várias escapadas. Em uma delas, o brasileiro da Williams perdeu o carro na freada, acertou a Ferrari de Fernando Alonso e viu seu 300º GP na Fórmula 1 ser encerrado de forma precoce em Spa-Francorchamps.

- Estava fechando a porta do Rosberg e não tinha noção que a pista estava molhada daquele jeito. Quando chegou na freada, o carro foi reto. Foi uma pena. Os carros também estavam voltando à pista, o Alonso também tinha escapado. Não tinha experiência naquele momento que mostrasse a condição da pista. Hoje era uma bela oportunidade. A chuva de vez em quando favorece e outras vezes não, mas saio daqui tranquilo - lamenta Barrichello.

Matéria do site: Globoesportes.com

Vídeo em homenagem aos 300 GPs (fonte: youtube)

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Vídeo onde Rubinho ultrapassa Schumaker em Hungaroring 2010 (fonte: youtube)

O fim de um ciclo

"O tempo é o mestre dos eventos, é um ciclo regido pelo universo e possui começo, meio e fim."

É com esta frase que abro esta postagem triste.
Pois, hoje, depois de quase 15 anos com a gente, faleceu a minha cadela "Lulla".
Era uma "cachorra" muito inteligente, brincalhona e alegre.

Acho até que não foi uma morte comum, e sim, planejada por alguém.
Pois ela estava tão bem.

Ontem a noite, quando soltei uma bomba, ela ficou toda feliz, pulando e latindo quereno pegar a bomba (a Lulla era uma cadela que não tinha medo de bombas ou rochões).

Hoje pela manhã (como sempre) ela estava me esperando sair pro trabalho na área de frente de casa pra ganhar o seu "lanchinho" matinal. Todos os dias antes de sair eu dava alguma coisa pra ela e pro "Sadan" comer ("Sadan" é o meu outro cachorro de estimação).
E estava feliz.

Porém, ao voltar pro almoço já percebi algo de diferente.
Pois, normalmente o "Sadan" me recebia com um tapete na boca querendo brincar e a "Lulla" sempre ficava ali pra receber um carinho meu.

Mas, hoje foi diferente, o "Sadan" não estava, e vi ela deitada ao lado de uma carretinha onde meu pai carrega as ferramentas de carpiteiro dele.

Ela estava imóvel, chamei-a e não se moveu.
Ao chegar perto reparei que tinha fezes, como se ela estivesse com diarréia, coisa que não estava até ontem ou hoje de manhã.
E na boca havia muita espuma.
E como eu disse, acho que alguém a matou (jogaram veneno no quintal) não tenho provas disso, mas desconfio que foi isso que aconteceu.

Minha mãe alegou que ela e o "Sadan" quando o caminhão que recolhe o lixo passou deram as "boas vindas" (é incrível como por aqui os cachorros não gostam do caminhão do lixo, eles conhecem só pelo barulho e vão lá na frente e ficam latindo desesperados querendo morder os trabalhadores).

Ela ainda almoçou bem e após tomar água, minha mãe disse que ela começou a gritar desesperadamente e de um jeito nunca visto antes. Minha mãe disse que se assustou do jeito dela. Mas infelizmente não deu tempo pra nada e ela acabou falecendo.

Não posso afirmar que foi alguém do caminhão do lixo, ou que foi algum vizinho ou se outro alguém que jogou alguma coisa no quintal pra ela comer.
Isso não posso afirmar, mas achei estranho, muito estranho a morte dela.

O "Sadan" estava meio triste hoje na hora do almoço, acho que sabia que tinha perdido sua "companheira".
E ao cavar um buraco no fundo do quintal de casa, ele concerteza percebeu que seria pra enterrá-la e olhava meio timidamente pra baixo olhando o que eu estava fazendo.

Não chorei (não antes de escrever isto aqui) e estou muito triste ainda com este acontecimento.
Afinal, foram quase 15 anos de convívio e muitas brincadeiras entre eu e ela.

Pra finalizar, deixo a última imagem dela antes de sua morte.

"Lulla" é a que está deitada. Aqui é a aréa da frente de casa no domingo dia 22 de agosto de 2010 (3 dias antes de sua morte, aí mesmo nesta aréa).

Adeus...